Ciclos...
Como gota radioativa
desço de uma sombria e inconstante nuvem,
viajo em velocidades absurdas
onde ventos me carregam, e luto, me mantendo inteira.
Logo me misturo com a terra antes seca,
e travo um caminho longo
entre plantas exótcias e me perco junto às células!
Sou expelida de seu plasma...
Sou mormaço!
Sou invisível e não me acho...
E da morte, retorno...
Agora sou Vida que sente desesperadamente cada uma de suas mortes!