O que o tempo demonstrará pelo fiel poder
Os contos mais fiéis de um sonata...
Dos versículos dos velhos tempos...
Falaram pelas espadas de ouro...
Os mais segredos do aramaico...
Decodificando as fontes do amor...
No lindo templo mais transformador...
Despaginando todo o som do prosaico...
Que acordado ao tempo do verbo certo...
Prometeu toda inspiração do coração...
Na gratidão do maior saber do universo...
Que verticido do ventre se fez morféu...
No conservado e mais bem dotado museu...
De que miragem se pode ouvir esse juízo?
Se foi de um tempo antigo que já passou...
Mas que continua a viver tão bem servido...
Pela justiça da terra que mais se salvou...
Pelo que aufere aos regados nomes deprê...
No mais primogênito desejo de conhecer...
O que o tempo demonstrará pelo fiel poder...