Finjo no que acredito
Não desisto de nada.
Ainda me iludo... com tudo.
Gosto da vida passada,
presente nas razões diárias.
E nas caras pálidas do inconsciente,
quando a linguagem se faz abstrata,
a poesia me retrata
e diz o quanto ainda devo insistir.
Mesmo que uns não queiram,
mesmo que eu não saiba fingir...