Finjo no que acredito

Não desisto de nada.

Ainda me iludo... com tudo.

Gosto da vida passada,

presente nas razões diárias.

E nas caras pálidas do inconsciente,

quando a linguagem se faz abstrata,

a poesia me retrata

e diz o quanto ainda devo insistir.

Mesmo que uns não queiram,

mesmo que eu não saiba fingir...

VASSALO
Enviado por VASSALO em 03/05/2010
Reeditado em 03/04/2013
Código do texto: T2234109
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