SILENCIO

SILENCIO

CAMINHANDO LENTAMENTE PELAS MARGENS DO RIO

SINTO NO PESCOÇO O AR GELADO DO FRIO

REMOENDO O MEU SILENCIO DE OUTRAS ERAS

QUE SÃO MARCAS REGISTRADAS NO MEU SUBCONCIENTE

QUANDO OS PRIMEIROS RAIOS DE SOL NASCENTE

ME DIZEM QUE O QUE LEIO SÃO VERDADES E NÃO QUIMERAS

O ESPELHO DÁGUA REFLETE A MINHA IMAGEM

NUM PITS TOP DE UMA BREVE VIAGEM

CAMINHO CURTO COM COMEÇO E FIM

PROCURO SABER E NÃO ENCONTRO RESPOSTA

ENTÃO DEDUZO QUE CARREGO UMA MISSÃO IMPOSTA

POREM NA ETERNIDADE NÃO SEI O QUE SERÁ DE MIM.

ESCRITO EM 29/04/2010 POR

VAINER DE ÁVILA

Vainer de AVILA
Enviado por Vainer de AVILA em 29/04/2010
Código do texto: T2226636