CONDENAR-ME A SOLIDÃO?!
Caminhos contrários nesta estrada dos sentimentos
tantas vozes, gritos de lamentos
Neste rebuliço que submete meu coração
sem destino, sem chão...sem razão!
Muitos hão de julgar, talvez até me sentenciar
pouco me importo, se a proferida solução
seja condenar-me a solidão
Permaneço sozinha, na minha própria condição
sendo réu da minha imaginação
que somente ousa voar na indecisão
E por ser assim já sou livre
percorrendo caminhos secretos
onde neles sou feliz, num destino certo
desenhando em pinceladas distintas da minha absolvição
Que é de entregar-me somente quem compartilhe da emoção
de viver plenamente o que jorra do coração.
Caminhos contrários nesta estrada dos sentimentos
tantas vozes, gritos de lamentos
Neste rebuliço que submete meu coração
sem destino, sem chão...sem razão!
Muitos hão de julgar, talvez até me sentenciar
pouco me importo, se a proferida solução
seja condenar-me a solidão
Permaneço sozinha, na minha própria condição
sendo réu da minha imaginação
que somente ousa voar na indecisão
E por ser assim já sou livre
percorrendo caminhos secretos
onde neles sou feliz, num destino certo
desenhando em pinceladas distintas da minha absolvição
Que é de entregar-me somente quem compartilhe da emoção
de viver plenamente o que jorra do coração.