Silencio
Faz-se doce
que mostro-me dócil
tateias-me no silencio do meu escuro interior
largas larvas de intelectual vazio
compoe versos de poeta vadio
sugo tudo que ofereces a imaginação
ainda que teus limites estreitam-se nos meus
espero imersa neste silencio bravio
que a espera impoe e ... apenas restou...
espera ... silencio... e dor !
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Beijo os meus queridos que ainda se lembram de mim.
Arrisquei um pequenino texto mas ainda não posso le-los, desculpem-me...voltarei...Deus há de permitir.
Carinhosamente,