LIRISMO

Delírio

Nessa selva desvairada

Cheinha de artimanhas

Vou ao meu eu calado

Fungando em minhas entranhas

Sem dó abocanho a saudade

Na maldade sem humildade

Se não a saudade me abocanha

Lírio

Nessa selva desvairada

O despetalar instiga

O que será de uma flor?

Se a mulher flor de castiga

Sem medo te dou liberdade

Na humildade sem maldade

Se não a falta de liberdade te mastiga

Lirismo

Nessa selva desvairada

Sem poesia toda hora

Vasculhos delírios nos lírios

Espalhado pela historia

Devoro versatilidade

Com maldade na minha humildade

Sem versatilidade essa selva me devora

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akins kinte
Enviado por akins kinte em 30/03/2010
Reeditado em 20/06/2010
Código do texto: T2167387