Minha paz aparente

Guardo no fundo de minh´alma

a dialética.

Essa mesma que absorve, contraria e transforma.

Reconheço o direito de desdobrar

minhas facetas.

De ir da luz à escuridão num gesto de magia.

Tenho consciência da alegria e da tristeza

e certeza da minha humanidade.

LUCILA GRACINDA
Enviado por LUCILA GRACINDA em 23/03/2010
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