O ERRANTE
Por que gostas de mim
Esse cavaleiro errante,
Sem Sancho ou moinhos
Que vive de desatino em desatino
A procurar caminho
E trazer de volta a tona
Um amor em desalinho
A muito escondido
Que ora sente e lhe toma
Pela doce donzela que jás amiga
E em quem hoje se esconde
Do homem que te intriga e abriga
Mas na vida se padece
Por ser um homem distante
Mas que de ti
Nunca, nunca
Esquece-se…