Mundo fraco que entrei.

Mundo fraco

Com ele não se brinca

Se arrisca na precaução

Firmeza prova de vida

Se arrisca vira sermão

Consciência sem vez

O mundo não acude

A corrupção é que ilude

Realidade,humor e fascino

Tudo é tão distinto

E nada trivial, banal

Isso é vulgar, jogar

Pessoas a se julgar

Mundo infântil

O valor vem e vai

Correção, defeitos

Se censuram invadem

As pessoas se confundem

Elas se desvaem

Realce a censura

Entre flores ou injurias

Vida injusta ou injustos

O sábio sabe a verdade

Rápido de mais

Os que tem medo

Nunca sabem de nada

Ficam sempre para traz

A rua não para de correr

É nesse decorrer

Que o tempo não volta

Da voltas cria revoltas

Que diga-me as noites

Os dias que se vão

Hora em hora

Eternidade vai embora

Dia que brilha a luz fria

Noite que esquenta o coração

Nessas linhas

Que a vida se vira emoção

Erro sempre, sempre errei

Mais longe de pensar

Sempre irei estar

A pensar estarei

No mundo

No fundo

E em mim.

Á alma é barata
Enviado por Á alma é barata em 14/03/2010
Código do texto: T2137360
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