FLUXO
Como pensar assim!
Cartesianamente...
E mente,
Levianamente,
A corromper a alma do
Poeta que sonha!
Para que ele Vôe não
Necessita asas,
Nem precisa transformar-se
Em anjo...
Vestir vermelho não o faz
Tampouco demônio,
Nem o faz pensar assim!
O poeta está preso somente
A seus devaneios,
Livre das amarras do tempo
Que flui em sua imaginação,
Que o leva ao céu e ao
Inferno,
Mas não o transforma em
Nenhuma substância amorfa!
Apenas os poetas que amam
De verdade podem sofrer
Por seu verdadeiro amor,
Somente eles compreendem,
E é isto que lhe dar
Sentido a sua vida!
Como pensar assim!
Cartesianamente...
E mente,
Levianamente,
A corromper a alma do
Poeta que sonha!
Para que ele Vôe não
Necessita asas,
Nem precisa transformar-se
Em anjo...
Vestir vermelho não o faz
Tampouco demônio,
Nem o faz pensar assim!
O poeta está preso somente
A seus devaneios,
Livre das amarras do tempo
Que flui em sua imaginação,
Que o leva ao céu e ao
Inferno,
Mas não o transforma em
Nenhuma substância amorfa!
Apenas os poetas que amam
De verdade podem sofrer
Por seu verdadeiro amor,
Somente eles compreendem,
E é isto que lhe dar
Sentido a sua vida!