Minha mente da multidões de giros intermináveis
Minha mente da multidões de giros intermináveis,
Em busca da tranqüilidade tenho delírios inimagináveis,
Eu sonho o que eu seria em realidade,
Eu vivo o que meu sonho tornou realidade!
Quero colocar a mente em ordem, está difícil esse meu viver,
E poetar então, está quase impossível como eu gostaria.
Mas sem ao menos escrever um poema, o que da minha vida seria?
Eu não poderia, não poderia sobreviver!
Lutando contra mim mesma e minha emoções,
Brigo e fico exausta dentro de mim,
Dormir é a mais doce das sensações
Porque me acalmo assim.
A minha imagem externa não sou eu, é apenas a sombra do que fui um dia,
O meu sonho é me reconhecer urgentemente no espelho não omito isso de ninguém!
Mas esse meu eu não vence o atual, que me derrota a cada novo dia,
Mas o meu sonho é voar e ir além!
Carla Bueno, 05/02/2010, sexta-feira, 15:38