TEMPO MALDITO
Vejo um ponto de luz
no fim da estrada,
foco a iluminar
minha madrugada;
essa luz invade-me o ser,
que fenece ao longo da via,
tão cruel é a ida, o passar dos dias,
se parasse o tempo, tão feliz eu seria;
é impossível o cessar das horas,
- tempo maldito, por que me devoras?!
Nota do autor:
"Tempo, devorador do ser."