GOTA DE ORVALHO
Uma gota de orvalho
Na pétala de flor macia,
Dependurada num galho.
Lutava desesperada,
Já sentindo que jazia.
A gota quase caindo,
Já estava deslizando,
Quando um pássaro sedento,
Não pensou nem um momento
E sua sede matou.
Agora a gota estava,
Num lugar desconhecido,
Sem saber o que fazer.
Dentro de um mundo estranho,
Só querendo entender.
Esse orvalho nascido,
Do sereno da madrugada,
Agora tinha morrido.
Sem ao menos ter vivido,
Para o pássaro sobreviver.
Assim é a natureza,
Que mostra a todo o momento,
Que tudo tem seu valor,
Até uma gota de orvalho,
Enfeitando uma flor.
Nada vive por viver.
Existe sempre um motivo,
Para a alegria e a dor,
Nada dura para sempre,
Mas tudo é fonte de amor.
POESIA EDITADA EM 2008.
Uma gota de orvalho
Na pétala de flor macia,
Dependurada num galho.
Lutava desesperada,
Já sentindo que jazia.
A gota quase caindo,
Já estava deslizando,
Quando um pássaro sedento,
Não pensou nem um momento
E sua sede matou.
Agora a gota estava,
Num lugar desconhecido,
Sem saber o que fazer.
Dentro de um mundo estranho,
Só querendo entender.
Esse orvalho nascido,
Do sereno da madrugada,
Agora tinha morrido.
Sem ao menos ter vivido,
Para o pássaro sobreviver.
Assim é a natureza,
Que mostra a todo o momento,
Que tudo tem seu valor,
Até uma gota de orvalho,
Enfeitando uma flor.
Nada vive por viver.
Existe sempre um motivo,
Para a alegria e a dor,
Nada dura para sempre,
Mas tudo é fonte de amor.
POESIA EDITADA EM 2008.