O mundo nunca tem tempo.

Esse mundo que gira o relógio

Faz tempo tudo de momento

Agarra a hora que a manivela rodou

O fogão a lenha apagou minha vista

Pela grande visita dos circunstânciais

Esse tempo que nunca para o relógio de bater

Esse relógio que nunca para o tempo de reaver

Se o tempo não passasse relógio seria coisa do passado

E o futuro faz presente a sabedoria da gente

Com futuro que o mundo não tem um segundo

Tudo torna-se coisa de um outro planeta, outrora inspiração

Pois é então, contemporâneo nosso crânio

Segurado por uma mão discutinho com ninguém

Sobre o presente, passado e futuro do ser ou não ser alguém

Não faz sentido em tudo que é sentindo pelo tempo perdido

Procuramos razão na pequena intenção do que deixamos de fazer

Da para entender, o tempo esta a se perder pelo tempo que nos falta

Mais é incompreensivel, não fazermos o tempo cada momento que nos resta.

Á alma é barata
Enviado por Á alma é barata em 26/12/2009
Reeditado em 26/12/2009
Código do texto: T1996905
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