Dezembro
“Intangível mulher que me em minha pele fez morada,
Iluda-me com o seu amor de primavera.
Vivemos em um mundo de cóleras e paixões onde meu
caminho permanece sem respostas.
Por tempos em tempos me perco em minhas próprias convicções.
Garota sonhadora que não cansa de apanhar!
E como capa, os sonhos se rasgam ao meu ego atingir.
Já não tenho as respostas e acho que nunca as tive.
Nada mais é estável, meu caminho perde-se diariamente.
As perguntas vagam em mim sem ao menos eu compreender o sentido
disso tudo.
Dezembro é sempre assim,
Rodopia
Rodopias
Intangível como um sonho!”
(A.S.- 15/12/2009- 11h59)