A Medusa
Medusa donzela do verbo da alegria,
No traço manto velado da Deusa da decisão,
Beijou as mãos queridas de outros tempos,
Pelos recantos mais escondidos da criação.
Deusa mais firme e valorada pelo poder,
De traço mágico no grande mito da emoção,
Pra coroar as harmonias feitas pra ver,
Por todos os cantos na voz certeza da ilusão.
Fontes de vida pelos sentidos da voz amada,
Pelas espadas que se fizeram no belo sim,
Com os desejos de coroar o outro rei,
Na triste sorte pelo desmonte do outro sim.
Como os mistérios fazem as respostas na hora certa,
Feitos nas vezes pelos lambris dos que mais vem,
Nestes desejos do bem regado de mais além,
Sejam os sinais do outro sábio do outro bem.
Pelo retrato na luz do verbo iluminado...
Pela verdade de se sentir nos Emirados,
E no destino de se fazer pelo cajado.
No bem viver de se salvar o coroado...