Tudo pode querer pela nova manhã
Os ensaios foram feitos de trovas,
No passado das mentes queridas.
Com as lembranças das lutas douradas...
No regado traçado das prosas...
Foram as provas dos mantos...
Foram os planos e encantos...
Tradição da justiça ordeira,
Para ver o que era,
Para ver novamente.
O sinal que foi dado, pela fresta da janela!
Pela porta que aberta pela mão justiceira!
Como grito de guerra de exemplo maior,
No império do grande poder.
No poder do templo novamente se erguer!
Novamente agora!
Novamente nunca mais!
No sinal que foi dado tudo nada parece,
Na resposta que a noite entristece.
Pela vida que mais acontece,
Tudo pode querer pela nova manhã.
Pelo verde da cor pela voz mais irmã,
Do mistério ao rigor pela mente mais sã.