No decanato de uma vida
O decano de uma vida,
Pela forma de tradição e inspiração.
No modelo mais mágico da ilusão,
Fez os sentidos e rigores do coração.
Pela canção na voz de um luar,
Os sentimentos falaram pela razão.
As sentinelas formaram as caravelas,
Nos ventos fortes nas fontes da emoção.
Para viver o sinal do mar tocar,
O coração teria que proclamar.
Com os mistérios da guerra do lá de lá...
Veio o vigor do si ressuscitar...
No mi maior e no mesmo mar...
Pelo primor da longa vida pela lembrança...
No monte santo pelo desejo de acordar...
Como as capelas se foram como crianças,
Nos grandes cantos que se espelharam,
Pelas palmeiras que vivas ainda cantam,
Com os cantores dos lindos templos.
Nos mantos certos com as vozes do firmamento,
Pelas cantigas bem feitas pra acordar,
O mais decano daquele belo pensar.