TÁBUAS PARA CAIXÃO
JoaKim Santos
Atiraste-me uma pedra
Que mal fiz-te eu?
Por ser pobre de tanta regra!
Mas tu! Podes saber, mas quem ta deu?
Jogaste-me no chão
Ainda sorris de tanta mesquinhez
Cintilam magos clarões
Teus amigos, acendem os cigarros
Com olhares vazios, isqueiros nas mãos
Provocam parvas explosões
Clareiam a tua estupidez
Vacilo, caio, mas não vencido
Quebro os impostos grilhões
Lavo a minha alma com puro vinho
Liberta-me a mente do teu caminho
Sou livre, sou apenas alma pura
Tu carrasco apenas a tristeza domina-te
Sonho, voo enquanto a vontade dura
Tu vergas-te a consciência que culmina-te
Foste as tábuas do meu caixão
Eu sou a esperança, tu apenas a ilusão.
Portugal / Loures
23 Set. 2008
( APENAS POESIA )
JoaKim Santos
Atiraste-me uma pedra
Que mal fiz-te eu?
Por ser pobre de tanta regra!
Mas tu! Podes saber, mas quem ta deu?
Jogaste-me no chão
Ainda sorris de tanta mesquinhez
Cintilam magos clarões
Teus amigos, acendem os cigarros
Com olhares vazios, isqueiros nas mãos
Provocam parvas explosões
Clareiam a tua estupidez
Vacilo, caio, mas não vencido
Quebro os impostos grilhões
Lavo a minha alma com puro vinho
Liberta-me a mente do teu caminho
Sou livre, sou apenas alma pura
Tu carrasco apenas a tristeza domina-te
Sonho, voo enquanto a vontade dura
Tu vergas-te a consciência que culmina-te
Foste as tábuas do meu caixão
Eu sou a esperança, tu apenas a ilusão.
Portugal / Loures
23 Set. 2008
( APENAS POESIA )