Versos livres, rimas ocasionais
Meus versos são livres
e as rimas são ocasionais
Minhas palavras deixam pegadas
E quem as seguir
Vai encontrar traços da minha personalidade
Minha poesia é o meu espirito
Nas entrelinhas, está a medula do meu pensamento
Se amo ou deixo de amar é problema meu
A quem eu amo, se de mais ou de menos
A quem isso importa?
Pois pra cada atitude do amor
Há sempre amor como resposta
O amor não se mensura pelas palavras
Não se pode, concordo, amar duas pessoas
Do mesmo jeito, com a mesma intensidade
Afinal, o amor é mero comportamento
Cada gesto de amor gera um sentimento
Talvez eu não possa evitar teu sofrimento
Entretanto, posso tentar mudar meu sentimento
Por você, eu posso e vou tentar
Vou dizer de novo, nesse verso repetido
Queria nunca ter te conhecido
Pra não sofrer desilusão
Porém, te amar e ter esperança
Foi minha opção
Minha, somente minha decisão
Me deixou aborrecido você duvidar do meu amor
Como se você fosse brinquedo
Não vejo razão para medo
Ou pra tanta irritação
Vivi todo esse tempo
Isolado na minha fantasia
Lamentando apenas a tua ausência
Curtindo a doce saudade da tua presença
Dos raros momentos vividos
Sou apenas alguém que te ama
De forma incondicional
Que nunca esperou reciprocidade
Todavia se viu surpreso
Com uma repentina confissão
Ver você apaixonada fez saltar meu coração
Me vi atônito entre tantas revelações de um passado distante
Entre um amor que poderia ter sido
E o amor que não pode ser mais
Não gosto de vomitar palavras ao vento
Falar exige o mínimo de zelo e reflexão
Quando me vejo engolindo palavras turvas
Separo um tempo pra meditação
Gosto de respirar fundo
Para responder com cautela
Não faço de meus versos literatura de tolo
Muito menos literatura de cordel
Lamento o amor que poderia ter sido
E tenho que me acostumar
Com o amor que não pode ser mais
Quer você queira quer você não queira
Vou continuar fazendo versos
Versos de um amor silencioso e só meu
Como só eu mesmo sou capaz
Vou continuar a escrever meus versos
Meus versos livres, de rimas ocasionais.
Meus versos são livres
e as rimas são ocasionais
Minhas palavras deixam pegadas
E quem as seguir
Vai encontrar traços da minha personalidade
Minha poesia é o meu espirito
Nas entrelinhas, está a medula do meu pensamento
Se amo ou deixo de amar é problema meu
A quem eu amo, se de mais ou de menos
A quem isso importa?
Pois pra cada atitude do amor
Há sempre amor como resposta
O amor não se mensura pelas palavras
Não se pode, concordo, amar duas pessoas
Do mesmo jeito, com a mesma intensidade
Afinal, o amor é mero comportamento
Cada gesto de amor gera um sentimento
Talvez eu não possa evitar teu sofrimento
Entretanto, posso tentar mudar meu sentimento
Por você, eu posso e vou tentar
Vou dizer de novo, nesse verso repetido
Queria nunca ter te conhecido
Pra não sofrer desilusão
Porém, te amar e ter esperança
Foi minha opção
Minha, somente minha decisão
Me deixou aborrecido você duvidar do meu amor
Como se você fosse brinquedo
Não vejo razão para medo
Ou pra tanta irritação
Vivi todo esse tempo
Isolado na minha fantasia
Lamentando apenas a tua ausência
Curtindo a doce saudade da tua presença
Dos raros momentos vividos
Sou apenas alguém que te ama
De forma incondicional
Que nunca esperou reciprocidade
Todavia se viu surpreso
Com uma repentina confissão
Ver você apaixonada fez saltar meu coração
Me vi atônito entre tantas revelações de um passado distante
Entre um amor que poderia ter sido
E o amor que não pode ser mais
Não gosto de vomitar palavras ao vento
Falar exige o mínimo de zelo e reflexão
Quando me vejo engolindo palavras turvas
Separo um tempo pra meditação
Gosto de respirar fundo
Para responder com cautela
Não faço de meus versos literatura de tolo
Muito menos literatura de cordel
Lamento o amor que poderia ter sido
E tenho que me acostumar
Com o amor que não pode ser mais
Quer você queira quer você não queira
Vou continuar fazendo versos
Versos de um amor silencioso e só meu
Como só eu mesmo sou capaz
Vou continuar a escrever meus versos
Meus versos livres, de rimas ocasionais.