Presa ao tempo
Vou levando minha vida
Sem culpar-me do que vivo.
Atrelada as surpresas,
Ponho cartas sobre a mesa,
E aguardo as respostas.
Há um mundo que cogita,
A essência natural.
E num silêncio inquisidor,
Sigo em busca do que for,
Pra soltar minhas angústias.
Que fincadas em minha mente,
Traz a tona um passado,
Costurado ao presente.
Vou levando minha vida
Sem culpar-me do que vivo.
Atrelada as surpresas,
Ponho cartas sobre a mesa,
E aguardo as respostas.
Há um mundo que cogita,
A essência natural.
E num silêncio inquisidor,
Sigo em busca do que for,
Pra soltar minhas angústias.
Que fincadas em minha mente,
Traz a tona um passado,
Costurado ao presente.