Improvidência
Aquele a quem pertence a justiça
Está cego como a estátua
Aquele que é dono do amor
Nos enganou para ser exaltado
Aquele que é dono das bênçãos
Testa-nos para saber até onde somos dependentes dele
O dono da cura
Não previne para poder remediar
Aquele que é glorificado
Não compartilha de sua glória
Vaguemos então desamparados...
Por quê então condenados?