NÃO ME TORNO VAMPIRO!...
Não sou daqueles
que sugam o sangue e
entregam as artérias vazias:
Fortifico as paredes
para o trajeto dos fios...
não me torno vampiro
do sangue da vida...
não destruo.
Movimento a engrenagem,
lubrifico os vasos!
O oxigênio
profundamente respirado,
transpõe as entranhas
e alcança o ápice
de sua rota:
-o lugar onde repousam
os meus bons sentimentos e
está o distribuidor
das minhas reações
que lançam pelo escapatório
os resíduos da irreverência!