O vento bate fortemente na vidraça da minha janela.
As folhas secas e mortas caem das árvores.
O murmúrio forte do mar e a volúpia de suas ondas,
batem sobre as pedras.
Eu, na penumbra do meu quarto
observo silenciosamente.
Naquele momento é, como se
alguma coisa me tocasse.
O inverno rigoroso, o lírio dos campos,
os vales floridos,
a terra fértil recebendo a semente, a faz germinar .
Águas de maio vem fortemente.
Estou em harmonia comigo mesma.
No meu peito flui desejos de amor e devaneios.
Quantos corações solitários buscam um ninho
de amor sereno.
Não quero ser uma simples folha banida pelo vento.
Quero florescer e renascer em cada amanhecer.
Mesmo que os sentimentos seja os mesmos,
envelhecidos e cicatrizados pelo tempo.
As folhas secas e mortas caem das árvores.
O murmúrio forte do mar e a volúpia de suas ondas,
batem sobre as pedras.
Eu, na penumbra do meu quarto
observo silenciosamente.
Naquele momento é, como se
alguma coisa me tocasse.
O inverno rigoroso, o lírio dos campos,
os vales floridos,
a terra fértil recebendo a semente, a faz germinar .
Águas de maio vem fortemente.
Estou em harmonia comigo mesma.
No meu peito flui desejos de amor e devaneios.
Quantos corações solitários buscam um ninho
de amor sereno.
Não quero ser uma simples folha banida pelo vento.
Quero florescer e renascer em cada amanhecer.
Mesmo que os sentimentos seja os mesmos,
envelhecidos e cicatrizados pelo tempo.