Prefácio, Embolo e (Nó Cego)

É nunca, é sempre (É entender tudo sem ter nada em mente)

É mentir pra si mesmo (É viver sem abraço, é viver sem amar)

É fingir que ama (É beijar por beijar)

Deitar na cama e não sonhar (É dormir deitado com o dedo apontado pra cima)

É viver a parte da vida que agente aprender (Mas, ninguém ensina)

A vida é boa, a vida ruim (Vida a toa)

É você sem mim (é fazer o que pedem)

É fazer o que quisermos de nós (é se deleitar em prazer por ouvir tua voz)

É brasa fina (É coisa romântica)

É esgrima no caminho (É conversar na esquina sozinho)

É morder, é provar! (O salgado (esgoto) (nada) doce do (podre) mar (Bravo))

É ver, e cheirar (É chorar e pensar, e pensar);

É querer de volta e gozar (O que não querem dar)

É correr atrás do que está errado (Perseguir nós mesmos)

É “escarreirar” parado

É jogar um charme (abanar o rabo pra alguém que passa)

(E por a mão na massa!).

É fazer a verdade e nunca mentir (É duvidar da certeza de estar aqui (É ficar louco!))

É um dia a vadiar (Deitar na praia e alguém te assaltar)

É ter alguma coisa pra EXIBIR

É néctar amargo (É não comprar o elixir)

É BATER NA MESMA TECLA E NÃO DIGITAR, (ta-tá-tá-tá-tá)

É acabar sem começar (É terminar por terminar)

É rir, é rir, é rir, Sorrir e cantar...(Rá, rá, rá)