Verso nômade!
Era cinza e frio...
Desde manhãzinha!
O ar gelado e apressados passos
Conduziam-na pela calçada
Arrastando uma penca de dias
Com os bolsos cheios do nada!
Debulhando seus sonhos
Transportava-se, distraía
Compensava com poesias
Suas noites e madrugadas!
Do nada, ilusão e agudeza
Ia retocando sua alquimia
Anteparando suas certezas
Neutralizando a nostalgia...
Do cinza... E da manhã fria
Não compartilhava asperezas!
E no olhar claro que confundia
Lumes de essência e beleza
Nômade verso a entretinha!
Impulsionando cada passo
Com anônimos rastros e traços
Intercalados com poesia!
****
16/07/2009
Era cinza e frio...
Desde manhãzinha!
O ar gelado e apressados passos
Conduziam-na pela calçada
Arrastando uma penca de dias
Com os bolsos cheios do nada!
Debulhando seus sonhos
Transportava-se, distraía
Compensava com poesias
Suas noites e madrugadas!
Do nada, ilusão e agudeza
Ia retocando sua alquimia
Anteparando suas certezas
Neutralizando a nostalgia...
Do cinza... E da manhã fria
Não compartilhava asperezas!
E no olhar claro que confundia
Lumes de essência e beleza
Nômade verso a entretinha!
Impulsionando cada passo
Com anônimos rastros e traços
Intercalados com poesia!
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16/07/2009