Enterro

...E eu fui capaz de me resignar

Apaziguando os ânimos dos meus quintais

Estes que florescem, frutificam

Fazem tapetes, passarelas

De folhas mortas

Sobre a superfície o apaziguar

Sob os frutos verdes o enterrar

Do coração pulsante, dos olhos vívidos

Do peito sempre vivo

A aguardar