ESFINGE

(exercício poético nº 11)

"Amar é um estigma

indefinível,

que grava a pele

desde o tempo não-nascido...

A vida

passa-se em ferida,

na desesperada cura,

ou na esperança de conseguir

desvendá-la a dois...

E, se, desvendada...

devora-nos.

De paixão.

Ou de perdição."