Rapsódia de ruínas

Através ..., mundos que ve. Enxergar.... reflexo contrário, opostos de espectros

Observar em transparencias, o que esconder, o que buscar

Em oráculos o que aponta, no sagrado, proibido, o oculto

E tudo enxerga, as dores, paixões, desejos, repúdios

Em rapsódias compostas de paródias sutis

Catedrais erguidas, templos, castelos e ruínas

Enfim em tudo ver, sentir

Na insanidade do momento

Acreditar em batalha com o duvidar

Entre letras, e linhas, e vozes, e sons

No silencio gritante

em maioria

é que se ouvem

verdades.

Adriana A Bruno
Enviado por Adriana A Bruno em 15/06/2009
Reeditado em 15/06/2009
Código do texto: T1650797
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