Confissões de prazer
Ah, o prazer, tanta definições para uma palavra tão simples.
Formas diversas de senti-lo, de experimentarmos.
Onde procurar? Como encontrar? Como tê-lo sempre?
Nada poderia responder tais perguntas, se não buscarmos as respostas de forma que a vivenciemos.
Só assim poderemos tentar responder e sentir o tal do prazer.
Onde procurar? Como encontrar? Como tê-lo sempre?
Sentir o prazer é simples.
Tem que ser proibido ou extremamente aceito.
Tem de ser sigiloso ou se exposto a todos.
Tem que principalmente nos fazer bem ou nos sentirmos bem.
Como pode um simples universo com suas formas de viver dar tanto prazer.
Um universo branco, negro, bronzeado, lisinho, peludo, mas sempre quentinho a espera do prazer.
Às vezes apertado demais ou de difícil acesso, mas acho que isso faz o verdadeiro prazer.
O acesso, o novo, a sensação, a excitação, faz com que a química que nos domina faça os músculos tremerem, os odores parecerem um convite, o sorriso chamar passar mensagens inteiras.
Não importam à quantidade de vezes, os indivíduos, as formas. O importante é que o prazer venha de cavalo branco ou como uma onda (maremoto) de calor que consome todo o corpo.
As ações inusitadas, os telefonemas em horas impróprias, o planejamento, as intervenções e por fim os encontros dos corpos.
E o prazer é sentido em cada momento para mostrar que ainda estamos vivos.
E o mundo é movido a prazer então vamos fazer cada coisa do cotidiano com muito prazer assim o mundo será melhor para todos.
O prazer é simples e complexo, bom e ruim, gostoso e dolorido, mas sempre quero para mim.