Não me vê...
Ninguém ver-te na verdade
Não percebem o teu olhar
Não enxergam a tua essência
Teu valores, tuas crenças
Mera são as parecenças
De que importa a sua conduta
Se é o mundo a que se imputa
Quem sou eu pra impugnar
Ou ao menos pleitear
Tento se fazer planura
Serenidade e candura
Você insiste em abster
Pois me olha e não me ver!