Nos braços da esperança
Eu quero manter esse estado de entusiasmo
E não me entregar demais ao breve aceno
Manter minha velocidade de cruzeiro
Assim, lembrar-me o tempo inteiro
Que posso, a direito, ser eu mesma capaz
De seguir macia, rumo ao novo, de novo...
Que alegre já enxergo
Pois por pouco respirei o ar de um deserto
Mas agora, por ele, é certo
Que o que “não vou” é me deixar passar vontade
Eu quero a felicidade aqui do lado, bem perto
Que é pra não ter mais paciência, tanta...
Que é pra de novo cair nos braços da esperança.