Deturpada Visão
Tudo me parece tão fútil, e a felicidade mera ilusão
Não sei se tudo isso são coisas de minha louca mente
Ou se são do meu idiota coração
Trouxe de vários planos a esperança
Mas ela sozinha não é nada
Não passa de tola criança
Subjugada, escondida, maltratada
Me pergunto se é o bastante ter fé?
Se ter um mundo melhor, aprazível por demais
É o que realmente o ser humano quer?
Ou se sou só eu, que persigo a utopia da paz