Sentimentos Morrem e Renascem
 
 
Um telefone que nunca mais tocou sorrisos
Um poeta de meia tigela
Que nunca mais compôs seus versos em pratos quebrados
Ser iletrado ,ser ninguém não tem um alguém
Tem sua fêmea perfeita, robusta atravancada de sentimentos
Dama solidão tem no coração tachinhas
E na mente ladainha onde esta aquele seu belo amor
Que bailava sorrisos por onde for que parassem
E que se amassem, os corações viraram ranço
Vingança petúnia desflorada petulância
Que se sacrifique com sangria
Um amor verdadeiro para que possa nascer de novo
Mas forte, ou seja, o fim a morte.
E gotas de sangue reguem um novo
E pássaros em alvoroço sepultem o que já foi ouro.