Pedem: Poeta Paulistano Pereira, Pare!

Por que parar?

Poemas, poesias posso patentear;

Poemas, poesias, posso poetizar;

Poemas, poesias posso publicar.

Parede pintada por pincel

publicou palavras pra população

pequena, pobre, pedindo perdão para purificação.

Punidos pelo presidente;

Pela polícia, pelos PMS prostituídos pela prata,

pelo poderio pejorativo.

Propuseram patético patamar.

Presentearam propina pra o povo,

pro “patético palhaço poético”.

Pude penar, pererecar por Perracine, Picosse, Poá...

Para Paulas, Pedros, Pâmelas, Patrícias, psicólogas (os) Pereiras...

pá, pá, pi, pá, pá, pá.

Pensaram, perceberam...

Poeta paulistano pateta!

Perambulei pra poder pensar.

Peregrino pobre, periférico:

Por que parar?

Preciso perfeiçoar-me!

Pulos, palmas, púlpito... plus – plug?

Porradas, picaretagens, paparicos péssimos,

pilantragens, palhaçadas pro poeta Pereira.

Papel, pincel, professor pro pensador penetra

pra pensar pelo peito pulsante, paquerador.

Pensativo, penso, portanto poetizo.

Pôxa pessoal parem!

Perdoem para prosperarem!

Por que perdoo pessoas pilantras, peraltas, prostitutas?

Pilantras por pilantrarem poetas pobres

Peraltas por pegarem pepitas periféricas.

Prostitutas por passarem pro ponto preto, pedroso...

Preferem pronunciar palavras pejorativas!

Pequeno poeta pensador psíquico pirou porque pediram:

- Pequeno poeta paulistano Pereira: pare!

Protocolo preparado por pessoas pipocas,

por pulmões pretos pichados pela poluição “P”.

Poesia posta pelo poeta perambulador

por províncias privilegiadas pelo “P.P.P.P.P”.

(Partido Privilegiado Pelos Poetas Pobres)

Poesias, poemas poéticos, problemáticos para perdidos,

para pecadores, pastores, presbíteros,

políticos peguilhentos, para partidores,

principalmente para “portugueses paulistas”, passivos, pacifistas...

Pessoas problemáticas precisam poetizar

para preencherem pensamentos petrificados pataco.

... portanto poesia procria, perereca, perambula

pela Penha, pela Paulista, por Perracine, Picosse, Poá,

por pedaços, Parques, por passados, pelo presente,

por pontes passa.

Pude perceber pequeno, plácido poema:

Podes procriar problemas;

podes perturbar pessoas patetas.

Ponta, ponta, pendura pintura pelos pulsos possantes.

Pude perceber:

Podes procriar paixões plenas.

“Pode pausar!”

Posso prosseguir?

Por que parar pelas pessoas patetas, prostitutas pretas por “P”?

Para! Prossigo poetizando:

Posso possuí-lo por partes, poema,

pois posso perceber:

Poetizar:

Poucas pessoas possuem Power;

Poucas pessoas possuem poeta;

Poucas pessoas podem poetizar;

Poucas pessoas possuem pleno poder:

portanto pessoas peçonhentas, pejorativas, peguilhentas:

Parar?

Poeta plebe periférico paulistano Pereira poetiza!

Parar?

Para!

Pequeno poeta Pereira perenemente!

Cairo Pereira
Enviado por Cairo Pereira em 22/04/2009
Reeditado em 11/08/2013
Código do texto: T1554118
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