AMAR! AMAR! AMAR!
A síntese do querer;
A pluralidade do sentir;
A unidade do viver;
O inconfundível do saber;
A idiosincrasia do poder.
E a insustentável leveza do ser,
ante ao que o homem não pode se abster:
A indissociável necessidade do amar.
Necessidade inerente,
inclemente,
preemente;
Que pulsa e grita,
e clama, e quer.
Amar! amar! amar!