PACIÊNCIA
O mar estava calmo, as ondas iam e vinha num movimento sincronizadamente perfeito.
Os peixes nadavam calmamente, e eu, percorria pela praia, andava na beirada do mar, entre a areia molhada e a água.
A maresia exalava forte em minhas narinas, sentia o cheiro do incerto, o incógnito estava a me rondar.
Encontrei uma garrafa, um pouco suja de areia, ao passar sobre a última encosta.
Ela era verde folha seca e guardava um enorme segredo, que para ser desvendado necessitava de paciência!
21/03/2009