Consciência

"Como queria fugir,desta prisão do pensamento.

Que castiga,condena.

Fere a todo momento.

Sinto-me louca,sem noção,sem razão.

Preciso fugir,fugir da minha auto-condenação.

Se um dia por sorte,silênciar minha consciência.

Escaparei da morte,provarei minha inocência.

Como queria fugir!

Acordar amanhã em outro lugar.

Viver de novo, poder respirar.

Não sentir-me um nada,

nem a consciência a me condenar."

Luiza Monge
Enviado por Luiza Monge em 21/03/2009
Reeditado em 24/05/2009
Código do texto: T1498359