"Com a bênção de Nosso Senhor"
As influências Buarquianas em minha vida permanecem
E sempre aumentam
Tanto, que as pessoas ao meu redor, por vezes, parecem percebê-la.
E se põem dentro disso.
Como quando ouço "João e Maria" e lembro da minha estrela judaica-neoliberal
Ou quando ouço "tantas palavras" e lembro do caso da chuva perdida
Ou quando, mais frequentemente, visito (a muito minha) Budapeste e me recordo do meu personagem quase infanto-juvenil, o livro cor de mostarda ainda permanece sobre a cabeceira, apenas ele.
Cada parte do meu Buarque atual perpassa por partes (maiores ou menores) de minha conturbada vida.
É como tatuagem.
Não sai de mim.
E o Sol, nunca mais se põe.