Ansiedade...
Hoje percebi teu sabor amargo...
Viu impura, pútrida e nojenta
Ansiedade...
Nem sei mesmo o porquê,
Mas tu me mantém acordado
Por horas no alento da madrugada...
Deixa que eu adormeça
Em sono profundo
E que nos sonhos eu viaje... Vadia egoísta
E nas minhas loucuras eu te esqueça
no prazer dos Lugares por aonde irei...
Que então, eu desfaleça...ou quem sabe, uma vez mais adormeça...
Das fiéis... Tua companhia... Já será...
Por certo esquecida...
Pois...
Outras tantas,
Ao longo... No caminho encontrarei
Sua viu, perversa e bandida...
Assim nesta viagem Solitária
que vivo agora
A ti não mais seguirei...
Ansiedade presente...
mas por ser viu...e fazer-me mal
uma vez mais serás esquecida...