CRENÇA, ILUSÃO
Não me apresse quando a felicidade chegar...
Não! Não quero ser rápida, não quero ser ás.
Não acelere meu ritmo, não me exija nada!
Deixe-me lerda, iludida com o amor. Em paz!
Não! Não me apresse quando a alegria pousar.
...
Pouse-me nas asas do beija-flor quando ela partir.
Deixe que me sacudam e carreguem para bem distante...
Sobreviverei talvez... Não tente me dissuadir
Com conselhos de lerdeza, sem ritmo. Sou errante...
A voar na velocidade da luz... do voo usufruir.
Bsb, 29/01/2009