Na Palma da Mão
Meus versos poéticos
Minha espada em riste
Você tão triste e insólita
Um flagelo no coração
Uma marcha triunfal
Abdicando dos caprichos
Meu destino traçado
Marcados pelas intempéries
Das ondas do mar
Pássaros que sobrevoam
Asas que se prendem
Num calabouço escondido
Doce e tão deprimido
Este é meu poetar
Um mar de desejos
Solfejos de uma música
Que nunca termina
Uma imensidão glacial
Ursos brancos na neve
O Giro de um compasso
Eu me acho no precipício
Delirante e tão frenético
São peças de um quebra-cabeça
Rainha e Rei que não convém
Eu tenho na palma da mão
Um achado de um tesouro
Demais que perdido e esquecido
Num tempo de mudanças
As nuvens pairam as correntes
Se prendem, mas a chave esta
Aqui perto de mim, basta eu girar
E me libertar e viver sempre viver
Meus versos poéticos
Minha espada em riste
Você tão triste e insólita
Um flagelo no coração
Uma marcha triunfal
Abdicando dos caprichos
Meu destino traçado
Marcados pelas intempéries
Das ondas do mar
Pássaros que sobrevoam
Asas que se prendem
Num calabouço escondido
Doce e tão deprimido
Este é meu poetar
Um mar de desejos
Solfejos de uma música
Que nunca termina
Uma imensidão glacial
Ursos brancos na neve
O Giro de um compasso
Eu me acho no precipício
Delirante e tão frenético
São peças de um quebra-cabeça
Rainha e Rei que não convém
Eu tenho na palma da mão
Um achado de um tesouro
Demais que perdido e esquecido
Num tempo de mudanças
As nuvens pairam as correntes
Se prendem, mas a chave esta
Aqui perto de mim, basta eu girar
E me libertar e viver sempre viver