O Homem
Como é tão complexo entender o homem!
Ao mesmo instante quer viver o amanhã, o presente e o ontem
Está numa busca da felicidade obcecadamente
Cai, machuca, levanta, sorri, é feliz; é inconstante.
Constrói fantasias, sonhos, navega em ilusões,
Torna-se do amor um supremo prisioneiro.
Por amar não se importa de sofrer o tempo inteiro.
Quer viver todas as estações na flor das emoções.
É um contraste de alegria e de dor,
Submete-se a todas as provações do amor,
É norteado pela esperança e pelo sentimento.
O que lhe faz aprender e crescer
É aquilo que lhe provoca o sofrer.
O homem vive de eternos recomeços e tropeços.
Como é tão complexo entender o homem!
Ao mesmo instante quer viver o amanhã, o presente e o ontem
Está numa busca da felicidade obcecadamente
Cai, machuca, levanta, sorri, é feliz; é inconstante.
Constrói fantasias, sonhos, navega em ilusões,
Torna-se do amor um supremo prisioneiro.
Por amar não se importa de sofrer o tempo inteiro.
Quer viver todas as estações na flor das emoções.
É um contraste de alegria e de dor,
Submete-se a todas as provações do amor,
É norteado pela esperança e pelo sentimento.
O que lhe faz aprender e crescer
É aquilo que lhe provoca o sofrer.
O homem vive de eternos recomeços e tropeços.