O porvir vem da Sé.
Com os seus pés descalços emporcalhados no chão na suas almas chorando pedindo não muito, deplorando por compaixão;
Sem culpa são os meninos pequeninos dentre muitos em soledade e nos ocasionando uma repulsa com suas galhardias; são os ímpios de “colarinhos”!
E cabelos de “pixaim" têm os “pretinhos", seus cabelos "escorridos" vemos, os dos “descorados” e todos eles saem zanzando pelas ruas deste meu Brasil... Cadê as suas mães? Quantos pagaram nas esquinas? O que sente os seus pedintes corações?
Dos seus pés descalços e desordenados vivendo no inferno dos seus futuros incertos!
Torturando as suas mentes para o porvir sem um lugar ao sol, sem um lugar ao ponto infinito das luzes das estrelas e dos astros... Sem o esplendor das constelações.
Não queremos e...
Quem sabe e... Senão pusermos as nossas mãos...
Quem sabe mais ladrões?
Quem sabe se nós pusermos as nossas mãos...
Teremos um presidente, um homem verdadeiramente voltado para esta nação.
Quem sabe...
Não teremos mais o canastrão?
Tenho fé, temos... A fé na esperança num sonho bom!
Claudemir Lima – Abril de 2003
Com os seus pés descalços emporcalhados no chão na suas almas chorando pedindo não muito, deplorando por compaixão;
Sem culpa são os meninos pequeninos dentre muitos em soledade e nos ocasionando uma repulsa com suas galhardias; são os ímpios de “colarinhos”!
E cabelos de “pixaim" têm os “pretinhos", seus cabelos "escorridos" vemos, os dos “descorados” e todos eles saem zanzando pelas ruas deste meu Brasil... Cadê as suas mães? Quantos pagaram nas esquinas? O que sente os seus pedintes corações?
Dos seus pés descalços e desordenados vivendo no inferno dos seus futuros incertos!
Torturando as suas mentes para o porvir sem um lugar ao sol, sem um lugar ao ponto infinito das luzes das estrelas e dos astros... Sem o esplendor das constelações.
Não queremos e...
Quem sabe e... Senão pusermos as nossas mãos...
Quem sabe mais ladrões?
Quem sabe se nós pusermos as nossas mãos...
Teremos um presidente, um homem verdadeiramente voltado para esta nação.
Quem sabe...
Não teremos mais o canastrão?
Tenho fé, temos... A fé na esperança num sonho bom!
Claudemir Lima – Abril de 2003