É A VIDA...

Quando esta em muitos afazeres nos rouba a poesia

Impossibilitando-nos de visitar nossos amigos recantistas...

Deixa uma lacuna imensa no curto período do dia que voa

Deixamos de ler e nos deliciar com os nosso queridos artistas.

Uma cortina cinzenta se posta no horizonte aberto e largo

Todas as cortinas das janelas se fecham, luzes se apagam...

Os murmúrios se calam num grito da noite fria, congelada

Pelas ruas pessoas perambulam sem destino, vagam...

O sol acorda cedo buscando encanto em versos frescos

Quão decepcionado fica sem as cores mais belas...

Aquelas que colorem a poesia e perfumam a vida

Desencantado mira o espaço amplo e nada se revela.

Como por milagre houve-se ao longe um versejar despontando

E as poucos as cores vão voltando misturando-se em ciranda

Pássaros fazendo algazarras comemorando a chegada triunfal

Da poesia que se levanta do chão árido e agora o mundo comanda.

Queridos poestas recantista, o trabalho nos envolve tanto, que muitas vezes deixamos de fazer o que muito me agrada: ler vocês. Mas aos poucos vou lendo o que posso. Booooa taaarde. Bjos!!!

Fátima Feitosa
Enviado por Fátima Feitosa em 12/11/2008
Código do texto: T1279904
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