PENSAMENTOS ( De 1241 a 1255)
1241
Amar á distância, é deverasmente interessante,
Pensar e trazer o corpo ardente,
Onde estiver, amá-lo, por conseguinte.,
Sossegar a alma, o tesão, E o corpo pedinte.
(Sócrates Di Lima)
1242
Amar á distância é deverasmente interessante,
Pensar e trazer o corpo ardente,
De onde estiver, amá-lo, por conseguinte.
Sossegar a alma, o tesão, E o corpo pedinte.
(Sócrates Di Lima)
1243
Torturas-me todos os dias,
Punheta-me com seus lábios macios.,
Faz-me enlouquecer nessas fantasias,
De puro desejo, sedução, que preenche meus vazios.
(Sócrates Di Lima)
1244
O SEXO despudorado,
Enche o corpo de desejo ARREBATADOR.,
Quem é que não quer ser amado,
Gozado, lambuzado do gozo sem pudor.
(Socrates Di Lima)
14245
Quero-te fera indomada,
Insaciada de tesão,
Que me faz gozar, alucinada,
Com a boca e com a mão.
(Sócrates Di Lima)
1246
Milimetrimamente te dedilho,
Faço-te louca e tarada,
Com minha língua sou estampilho,
Que explode numa deliciosa gozada.
(Sócrates Di Lima)
1247
Receba-me a qualquer momento,
Seja de manhã, a tarde e a noite,
Na luxuria do gozo em sentimento,
Que faz repentino orgasmo, num açoite.
(Sócrates Di Lima)
1248
Abra-me tuas entranhas,
Deixe-me penetra-la loucamente
Não seja para mim uma estranha,
Arrebata-me no gozo da gente.
(Sócrates Di Lima)
1249
O gozo é permanente,
Quando os extremos se unem.,
Não para, tudo é remanescente,
Do desejo, do beijo, dos sexos que se confundem.
(Sócrates Di Lima)
1250
Quero-te inteira na minha cama,
Nua, aberta, sem pudor.,
Quero penetrar na tua gruta em chama,
Gozar, gozar, te encher de amor.
(Sócrates Di Lima)
1251
Não para, não cessar tuas caricias,
Receba-me por inteiro na tua vulva.,
Me faça saborear nessas delicias,
Me lambe, me chupa feito uva.
(Sócrates Di Lima)
1252
Quero Fazer Amor Contigo,
Não Importa Onde Esteja.,
Sem Restrição Me Liberta Deste Castigo,
Vem, me ame, tortura, traga-me ela de bandeja.
(Sócrates Di Lima )
1253
Eu não sei se não te compreendo ou se eu não compreendo a mim mesmo.
(Socrates Di Lima)
1254
Quem se ama sem limites, tem ciúmes de si própria, não têm rivais, porém, é rival de si mesma. (Sócrates Di LIma)
1255
Ame-se, porém, com limites, para que, quando tiver que amar o outro, saiba fazê-lo sem destruir o seu amor próprio. O ciúme é inimigo do amor e primo irmão da solidão. (Sócrates Di Lima)