INTUITO DA GRANDEZA DO SER MAIS ELABORADO

Deveras um dia a mais em conturbados sentimentos

Niveis confabulados por diretrizes mais aceitas

Compostos na simplicidade de uma força sem sofrimento.

Elaboradas matizes de uma era formada em sonhos,

Desenlaces maquitando solavancos de uma liberdade.

Fontes em desusos na aspereza de uma lida conforme

Trafegantes em rompantes libertinos perdidos no presente.

Selvas que nos permite sonhar ainda por um supiro a mais

Em desenlaces permitidos em aberturas mantidas em tons.

Quadros mantidos em sonhos, paralisados sentimentos

Por um passado delimitado em inspiração precose

Confinados sentidos emaranhados em fontes com mais mundos

Relvas mortas em humanóides peregrinando ao infinito

Enfoque delimitado em fundos de uma ira inerte,

Enquanto senhores nos escapam pelas mãos.

Enquanto ditamos uma reflexão no silêncio mantido

Nos deslizes de almas perfuradas em controles de épocas

Ainda que falássemos a lingua dos anjos e como podemos falar

Nessa indumentária que nos corrobora como a forma de uma lida

Que se compõe na magnitude de uma relação transparente

E que se considera a maestria de um dom que se liberta mais e mais

Em um conflito que se transformou e se transforma na transformalidade

De um uso que nos qualifica mais e mais na grandeza de uma era

Que deixa de ser era, e sem ser época na contínua do passado,

Presente e futuro de determinada forma do futuro do futuro...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 07/10/2008
Reeditado em 08/05/2018
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