Um Verso Branco: no Balanço da Rede
No balanço da rede de dormir.
As janelas escancaradas,
reflito no modo de agir.
O vento entra sem permissão,
e no mais puro momento de reflexão,
grafo um “verso branco”:
- sem rima, sem prosa.
Quem dera ser poesia?
Na métrica do meu pensar;
vagabundo sentimento,
escrevo este pensamento,
na rede a balançar.
(Imagem: Google Search)