PENITÊNCIA
“As letras escrevem o árido sentir...
O tempo não espera...em vão.
As conseqüências cobrarão seu tributo.
Lápide recordação é o sentir daquela paixão.
Soberana...a verdade legisla o pacto com o meu sentir.
Guardo em segredo... uma arca.
Os golpes da vida que carrego nas cicatrizes.
Voz aguerrida ...agora calada.
Cresce o papiro nas águas silenciosas
Do rio que enche minhas lágrimas.
Nessa eternidade momentânea...um descaso.
Bravio mar de conflituosos sentires
Trêmulo cadenciar enlevado.
Vagas ondas do meu pensar...um acaso.
Obscuridades dos sentidos...
Ausência cada vez mais presente.
Contaria eu de mim?Recôndita verdade.
Penitência diária esse meu silêncio ambíguo.
Encerrando a fina cortina tênue do real imaginado.
Eis o limite do querer e o saber querer.
Do não saber ser...essência do existir...era um afago.”
KARINNA
“As letras escrevem o árido sentir...
O tempo não espera...em vão.
As conseqüências cobrarão seu tributo.
Lápide recordação é o sentir daquela paixão.
Soberana...a verdade legisla o pacto com o meu sentir.
Guardo em segredo... uma arca.
Os golpes da vida que carrego nas cicatrizes.
Voz aguerrida ...agora calada.
Cresce o papiro nas águas silenciosas
Do rio que enche minhas lágrimas.
Nessa eternidade momentânea...um descaso.
Bravio mar de conflituosos sentires
Trêmulo cadenciar enlevado.
Vagas ondas do meu pensar...um acaso.
Obscuridades dos sentidos...
Ausência cada vez mais presente.
Contaria eu de mim?Recôndita verdade.
Penitência diária esse meu silêncio ambíguo.
Encerrando a fina cortina tênue do real imaginado.
Eis o limite do querer e o saber querer.
Do não saber ser...essência do existir...era um afago.”
KARINNA